A bienal Anozero’17 consiste numa única exposição repartida por vários lugares da cidade, utilizando alguns dos seus espaços patrimoniais de referência — desde a Universidade setecentista, a conventos abandonados e toda a área agora Património Mundial da UNESCO.
A exposição incide sobre várias aceções da ideia de reparação e cura — quer em termos individuais e subjetivos, quer em termos coletivos —, sobre a cidade e as suas feridas. Nesse sentido, alguns artistas foram convidados a realizar peças específicas para a bienal, com tónicas importantes na própria história da cidade e nas suas idiossincrasias. Noutros casos, foram solicitadas obras a instituições e particulares, pela sua relevância na abordagem do tema.


Alexandre Estrela

Ângela Ferreira

Danh Vō

Dominique Gonzalez-Foerster

Fernanda Fragateiro

Francis Alÿs

Gabriela Albergaria

Gustavo Sumpta

James Lee Byars

Jimmie Durham

José Maçãs de Carvalho

Julião Sarmento

Louise Bourgeois

Lucas Arruda

Manon Harrois & Sara Bichão

Marwa Arsanios

Pedro Barateiro

Rubens Mano

Salomé Lamas

Sara Bichão

William Kentridge

ILINX

Levantar o Mundo

Matt Mullican

Paloma Bosquê

Buhlebezwe Siwani

Céline Condorelli

Ernesto de Sousa
Franklin Vilas Boas

Henrique Pavão

Jill Magid

Jonathan Uliel Saldanha

Jonathas de Andrade

Kader Attia

João Fiadeiro

Juan Araujo

João Onofre