© Adriana Molder

Gustavo Sumpta

Gustavo Sumpta nasceu em 1970, em Luanda, e atualmente vive e trabalha em Berlim.

Enquanto artista visual, realizou diversas exposições individuais, das quais se destacam Coser a Língua ao Céu-da-Boca, Rosalux, Berlim (2017); Gustavo Sumpta, Ar Sólido, Lisboa (2015); Boa hora para trabalhar, Uma certa falta de coerência, Porto (2014); Enquanto o sangue corre a pique, Parkour, Lisboa (2013). O seu trabalho marcou também presença em exposições coletivas como O Tempo e o Modo, para um retrato da pobreza em Portugal, Pavilhão 31, Lisboa (2015); A Natureza ri da Cultura, Museu da Luz, Alqueva (2013); Bienal Gyumri, Museu Etnográfico de Gyumri (Arménia), e Prémio EDP, Novos artistas, Central do Freixo, Porto.

Enquanto performer, Gustavo Sumpta apresentou Pó de lâmpada, Galeria Pedro Oliveira, Porto, e ZDB, Lisboa (2015); Comboio Fantasma, Calçada do Combro, Lisboa (2012); A raiz da fruta, Festival Point d’impact, Genebra (2010); Assim não vais longe, RE.AL, Lisboa (2008); Amigo do meu amigo não é meu amigo, Centro Cultural de Vila Flor, Guimarães (2006); Vitória, vitória, acabou.se a história, projeto Toxic, Fundição de Oeiras, Oeiras.

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